O mundialmente famoso corpete de Jean-Paul Gaultier é a sua criação de Alta Costura mais caprichosa e marcante. Adaptado e trabalhado para diferentes modelos (incluindo uma certa Madonna), o clássico do guarda-roupa de uma mulher tornou-se um clássico da perfumaria feminina.
Como uma peça de vestuário, realça as curvas generosas de um corpo, esculpindo-as em perfeitas obras de arte. Um busto onde o busto é realçado, curvilíneo, cheio, e onde a cintura é refinada até ao ponto em que surge uma forma de ampulheta, rematada por ancas voluptuosas que convidam a tocá-las.
A fragrância joga com estas curvas e parece deslizar sobre os nossos sentidos como os nossos dedos gostariam de deslizar sobre estas linhas. Um produto do passado, um verdadeiro testemunho da memória olfactiva de Gaultier, a fragrância mistura impressões dos antigos pós de arroz, o ousado batom escarlate e o verniz alcoólico das unhas.
O resultado é uma fragrância opulenta, voluptuosa e decididamente barroca. Uma fragrância inebriante e sensual que nos traz imediatamente à mente as estrelas cantoras da guerra, as estrelas de Hollywood com as suas roupas de lantejoulas e folhos. Misturando épocas e códigos de feminilidade muito diferentes, Classique volta a centrar-se naquilo que considera ser o essencial: a voluptuosidade e a generosidade.
Mais do que uma fragrância para mulheres, é uma espécie de cliché da feminilidade, uma impressão dos cheiros que se podem encontrar numa bolsa de maquilhagem, com os seus produtos delicados e refinados e essas pequenas pepitas de vulgaridade intemporais e terrivelmente sensuais. O paradoxo com que todos nós jogamos.
O mundialmente famoso corpete de Jean-Paul Gaultier é a sua criação de Alta Costura mais caprichosa e marcante. Adaptado e trabalhado para diferentes modelos (incluindo uma certa Madonna), o clássico do guarda-roupa de uma mulher tornou-se um clássico da perfumaria feminina.
Como uma peça de vestuário, realça as curvas generosas de um corpo, esculpindo-as em perfeitas obras de arte. Um busto onde o busto é realçado, curvilíneo, cheio, e onde a cintura é refinada até ao ponto em que surge uma forma de ampulheta, rematada por ancas voluptuosas que convidam a tocá-las.
A fragrância joga com estas curvas e parece deslizar sobre os nossos sentidos como os nossos dedos gostariam de deslizar sobre estas linhas. Um produto do passado, um verdadeiro testemunho da memória olfactiva de Gaultier, a fragrância mistura impressões dos antigos pós de arroz, o ousado batom escarlate e o verniz alcoólico das unhas.
O resultado é uma fragrância opulenta, voluptuosa e decididamente barroca. Uma fragrância inebriante e sensual que nos traz imediatamente à mente as estrelas cantoras da guerra, as estrelas de Hollywood com as suas roupas de lantejoulas e folhos. Misturando épocas e códigos de feminilidade muito diferentes, Classique volta a centrar-se naquilo que considera ser o essencial: a voluptuosidade e a generosidade.
Mais do que uma fragrância para mulheres, é uma espécie de cliché da feminilidade, uma impressão dos cheiros que se podem encontrar numa bolsa de maquilhagem, com os seus produtos delicados e refinados e essas pequenas pepitas de vulgaridade intemporais e terrivelmente sensuais. O paradoxo com que todos nós jogamos.
